domingo, 23 de outubro de 2005

160.

Alex Varenne
Meu adorado Mestre,
O fim-de-semana conTigo soube-me tão bem!... (apesar de me ter rebentado toda... lol)
Gostei particularmente dos momentos de brincadeira que partilhámos, pois é sempre óptimo quando nos rimos juntos.
Outra coisa que mexeu com a minha cabeça foi teres falado da coleira e de me marcares mais vezes... Não porque eu ache assim tão importante as marcas exteriores de que Te pertenço, pois mesmo sem elas continuo sempre consciente de que só Tu és o meu Dono, mas porque já não é a primeira vez que fazes essa referência.
Já houve tempo em que eu sonhava com a coleira, Mestre, para poder exibi-la quase como um troféu... mas entretanto comecei a vê-la de modo diferente; neste momento eu "sinto" a Tua coleira invisível à volta do meu pescoço, à volta do meu coração, à volta da minha alma... e sei que nenhum objecto superará essa sensação. No entanto, senti-me lisonjeada por me teres considerado merecedora de usar uma coleira Tua :)... fez bem ao meu ego. Obrigada, Mestre!
Quanto às marcas, gosto sempre das que Tu me fazes, pois costumas ter o cuidado de fazê-las de modo a eu não parecer uma pobre vítima, nem ficar com marcas definitivas... são marcas de um verdadeiro artista ;) e eu adoro poder exibi-las... só lamento que acabem por desaparecer demasiado cedo para o meu gosto... mas por vezes, mesmo depois de terem desaparecido ainda consigo ter no meu corpo a memória da dor que senti enquanto a fazias, ou, melhor ainda, a "sensação" do Teu toque em mim ao fazê-las :))
Adoro-Te, Mestre! Beijos de boa noite.