147.

Wolfgang Eichler

Mestre,

Hoje tive um bom dia, mas estou com uma neura pequenina :)) apetecia-me fazer o pino e ver tudo do avesso... mas como não sei fazer o pino... ficar deitada, com as patinhas no ar, ajuda a relaxar.

Por falar em patinhas, aqueles sapatos... são lindos! Andar em cima daqueles tacões sem partir o pescoço, ou esfolar o nariz é uma verdadeira prova de equilibrismo e de resistência... hmmm... tenho de experimentar (serão 12 ou 15 cm?!... acho que me aguentava!... até nem tenho vertigens, nem nada...)

O pior é que andar com uns sapatos destes é como andar numa cadeira de rodas: há locais que se nos tornam inacessíveis. Atravessar uma estrada de paralelos com uns sapatos de salto já é uma aventura; com uns destes, missão impossível! Entrar num supermercado... idem aspas; ainda gostava de saber quem foi o homem que teve a brilhante ideia de pôr nas entradas de centros comerciais aqueles tapetes horrorosos onde os saltos dos sapatos ficam sempre presos e que nos obrigam a andar como se fôssemos anormais!

Resumindo: sair à rua com uns sapatos como os da foto poderia tornar-se num bom castigo ;) ... coisa de sádico refinado, mas muito muito perigosa!... eheheh... que achas da ideia, Mestre? (Sou terrível!...)

Beijos. Adoro-Te, Mestre!