
segunda-feira, 11 de setembro de 2006
domingo, 10 de setembro de 2006
XIII.
Obrigada pelo fim-de-semana.
Obrigada por me teres feito sentir a Tua puta de novo (confesso que já tinha muitas saudades de ser tratada assim).
O fim-de-semana revelou-se demasiado curto para satisfazer a minha fome de Ti :( mas todos os momentos foram muito bons. Se bem que, abrindo o meu corpo para Ti, ainda me tenhas aberto mais o apetite... ;)))
Agora, olho para as nódoas negras nas minhas coxas e estremeço de prazer a recordar como foram feitas ;) e a falta que me fazes é um pouco atenuada quando as admiro e Te revejo nelas. Não doeu tanto como fazem parecer ;) mas acho que foi melhor não termos ido nadar... teria sido difícil escondê-las e para quem está por fora o espectáculo não é bonito de se ver... :))
Adoro-Te, meu Mestre!
Beijos de boa-noite.
P.S.- Quanto ao corpete e meias de liga pretos, também já tenho saudades de usá-los, mas sabendo que gostarias de me ver com eles, terei ainda mais prazer em pô-los ;))
segunda-feira, 17 de julho de 2006
quinta-feira, 13 de julho de 2006
terça-feira, 11 de julho de 2006
VIII.
John Carroll Doyle


Mestre,
Ontem, foi uma experiência nova para mim, mas não foi muito agradável!... Não me comportei como deveria! :((
Excitaste-me tanto, que tudo levava a crer que se avizinhava um daqueles orgasmos "demolidores" que costumas dar-me... mas eu não consegui aguentar-me até Tu me mandares vir e... acho que nunca me senti tão desconsolada tendo um orgasmo :( Foi uma sensação mesmo estranha: saber que estava tão excitada que não conseguia impedir-me de ter um orgasmo e, ao mesmo tempo, querer desesperadamente parar antes de tê-lo sem a Tua autorização!...
Ainda me sinto culpada e envergonhada por não ter conseguido controlar-me! :$
Obrigada, Mestre, por Te teres rido da situação e me teres feito rir também, apesar de , passados quase quatro anos sem orgasmos "não autorizados", esta me ter parecido uma falha grave.
De qualquer modo, aprendi que, sem autorização, não tem graça, mesmo tendo sido Tu a levares-me lá! ;)
Adoro-Te, Mestre! Beijos.
segunda-feira, 3 de julho de 2006
segunda-feira, 19 de junho de 2006
III.
"O que quero é fazer o elogio do amor puro. Parece-me que já ninguém se apaixona de verdade.
Já ninguém quer viver um amor impossível. Já ninguém aceita amar sem uma razão.
Hoje as pessoas apaixonam-se por uma questão de prática. Porque dá jeito. Porque são colegas e estão ali mesmo ao lado. Porque se dão bem e não se chateiam muito. Porque faz sentido. Porque é mais barato, por causa da casa. Por causa da cama. Por causa das cuecas e das calças e das contas da lavandaria.
Hoje em dia as pessoas fazem contratos pré-nupciais, discutem tudo de antemão, fazem planos e à mínima merdinha entram logo em "diálogo". O amor passou a ser passível de ser combinado. Os amantes tornaram-se sócios. Reúnem-se, discutem problemas, tomam decisões. O amor transformou-se numa variante psico-sócio-bio-ecológica de camaradagem. A paixão, que devia ser desmedida, é na medida do possível. O amor tornou-se uma questão prática. O resultado é que as pessoas, em vez de se apaixonarem de verdade, ficam "praticamente" apaixonadas.
O amor não é para ser uma ajudinha. Não é para ser o alívio, o repouso, o intervalo, a pancadinha nas costas, a pausa que refresca, o pronto-socorro da tortuosa estrada da vida, o nosso "dá lá um jeitinho sentimental". Odeio esta mania contemporânea por sopas e descanso. Odeio os novos casalinhos. Para onde quer que se olhe, já não se vê romance, gritaria, maluquice, facada, abraços, flores. O amor fechou a loja. Foi trespassada ao pessoal da pantufa e da serenidade. Amor é amor. É essa beleza. É esse perigo. O nosso amor não é para nos compreender, não é para nos ajudar, não é para nos fazer felizes. Tanto pode como não pode. Tanto faz. É uma questão de azar. O nosso amor não é para nos amar, para nos levar de repente ao céu, a tempo ainda de apanhar um bocadinho de inferno aberto. O amor é uma coisa, a vida é outra. A vida às vezes mata o amor. A "vidinha" é uma convivência assassina. O amor puro não é um meio, não é um fim, não é um princípio, não é um destino.
O amor puro é uma condição. Tem tanto a ver com a vida de cada um como o clima.
O amor não se percebe. Não é para perceber. O amor é um estado de quem se sente. O amor é a nossa alma. É a nossa alma a desatar. A desatar a correr atrás do que não sabe, não apanha, não larga, não compreende. O amor é uma verdade. É por isso que a ilusão é necessária. A ilusão é bonita, não faz mal.
Que se invente e minta e sonhe o que quiser. O amor é uma coisa, a vida é outra. A realidade pode matar, o amor é mais bonito que a vida. A vida que se lixe. Num momento, num olhar, o coração apanha-se para sempre. Ama-se alguém. Por muito longe, por muito difícil, por muito desesperadamente. O coração guarda o que se nos escapa das mãos. E durante o dia e durante a vida, quando não esta lá quem se ama, não é ela que nos acompanha - é o nosso amor, o amor que se lhe tem. Não é para perceber. É sinal de amor puro não se perceber, amar e não se ter, querer e não guardar a esperança, doer sem ficar magoado, viver sozinho, triste, mas mais acompanhado de quem vive feliz. Não se pode ceder. Não se pode resistir. A vida é uma coisa, o amor é outra. A vida dura a Vida inteira, o amor não.
Só um mundo de amor pode durar a vida inteira. E valê-la também."
Miguel Esteves Cardoso
Já ninguém quer viver um amor impossível. Já ninguém aceita amar sem uma razão.
Hoje as pessoas apaixonam-se por uma questão de prática. Porque dá jeito. Porque são colegas e estão ali mesmo ao lado. Porque se dão bem e não se chateiam muito. Porque faz sentido. Porque é mais barato, por causa da casa. Por causa da cama. Por causa das cuecas e das calças e das contas da lavandaria.
Hoje em dia as pessoas fazem contratos pré-nupciais, discutem tudo de antemão, fazem planos e à mínima merdinha entram logo em "diálogo". O amor passou a ser passível de ser combinado. Os amantes tornaram-se sócios. Reúnem-se, discutem problemas, tomam decisões. O amor transformou-se numa variante psico-sócio-bio-ecológica de camaradagem. A paixão, que devia ser desmedida, é na medida do possível. O amor tornou-se uma questão prática. O resultado é que as pessoas, em vez de se apaixonarem de verdade, ficam "praticamente" apaixonadas.
O amor não é para ser uma ajudinha. Não é para ser o alívio, o repouso, o intervalo, a pancadinha nas costas, a pausa que refresca, o pronto-socorro da tortuosa estrada da vida, o nosso "dá lá um jeitinho sentimental". Odeio esta mania contemporânea por sopas e descanso. Odeio os novos casalinhos. Para onde quer que se olhe, já não se vê romance, gritaria, maluquice, facada, abraços, flores. O amor fechou a loja. Foi trespassada ao pessoal da pantufa e da serenidade. Amor é amor. É essa beleza. É esse perigo. O nosso amor não é para nos compreender, não é para nos ajudar, não é para nos fazer felizes. Tanto pode como não pode. Tanto faz. É uma questão de azar. O nosso amor não é para nos amar, para nos levar de repente ao céu, a tempo ainda de apanhar um bocadinho de inferno aberto. O amor é uma coisa, a vida é outra. A vida às vezes mata o amor. A "vidinha" é uma convivência assassina. O amor puro não é um meio, não é um fim, não é um princípio, não é um destino.
O amor puro é uma condição. Tem tanto a ver com a vida de cada um como o clima.
O amor não se percebe. Não é para perceber. O amor é um estado de quem se sente. O amor é a nossa alma. É a nossa alma a desatar. A desatar a correr atrás do que não sabe, não apanha, não larga, não compreende. O amor é uma verdade. É por isso que a ilusão é necessária. A ilusão é bonita, não faz mal.
Que se invente e minta e sonhe o que quiser. O amor é uma coisa, a vida é outra. A realidade pode matar, o amor é mais bonito que a vida. A vida que se lixe. Num momento, num olhar, o coração apanha-se para sempre. Ama-se alguém. Por muito longe, por muito difícil, por muito desesperadamente. O coração guarda o que se nos escapa das mãos. E durante o dia e durante a vida, quando não esta lá quem se ama, não é ela que nos acompanha - é o nosso amor, o amor que se lhe tem. Não é para perceber. É sinal de amor puro não se perceber, amar e não se ter, querer e não guardar a esperança, doer sem ficar magoado, viver sozinho, triste, mas mais acompanhado de quem vive feliz. Não se pode ceder. Não se pode resistir. A vida é uma coisa, o amor é outra. A vida dura a Vida inteira, o amor não.
Só um mundo de amor pode durar a vida inteira. E valê-la também."
Miguel Esteves Cardoso
domingo, 18 de junho de 2006
quarta-feira, 26 de abril de 2006
quarta-feira, 19 de abril de 2006
terça-feira, 18 de abril de 2006
209.
Ira Bordo

Mestre,
Hoje, de manhã, quando me mandaste ir ao edge, estando eu para entrar na empresa... :)) deixaste-me com aquele sorriso malandreco de menina traquinas prontinha a aprontar alguma... (até porque já tinha começado bem o dia, reparando, durante o meu duche matinal, na quantidade de nódoas negras com que me presenteaste ontem...)
Não é normal eu entrar na empresa e correr para o WC (acho que nunca o fiz!), ficar lá cerca de um quarto de hora e só depois me dirigir ao escritório a cumprimentar os patrões, afogueada, com a respiração ainda um pouco alterada e a tentar disfarçar aquele sorriso de que falei. Penso que eles não fazem ideia do que eu estive a fazer, nem do meu verdadeiro estado quando lhes dei os bons-dias... ;) Mas húmida como eu estava, até eles devem ter sentido o meu cheiro!!...
Trataram-me ainda melhor do que eu estou habituada, ou terá sido impressão minha?! Confesso que a minha percepção da realidade estava muito mais alterada do que a minha respiração! lol
Quando me deste a mesma ordem depois de almoço, já foi diferente, pois no WC do restaurante senti-me mais à vontade, mas saí de lá com o mesmo sorrisinho que me denuncia sempre que tenho algum comportamento malandreco! :) Soube-me tão bem tocar-me, depois de me ter deliciado com uma francesinha que já andava a desejar há tempos!
Parar é que é sempre a parte mais dura!... Custou-me tanto, Mestre! E depois, aquela sensação de que toda a gente consegue ver na minha cara o que está a passar-se na minha cabeça!... Senti-me mesmo putinha!
Resumindo: mantiveste-me cheia de pica o dia todo! Obrigada, Mestre! Desculpa pelos SMS um pouco lacónicos, mas mudei para escrita simplificada para demorar menos a escrever os meus SMS e ainda estou em fase de adaptação... por enquanto, aquilo não me simplifica nada; só atrapalha!!
Obrigada por teres transformado um dia que prometia ser o pior da minha semana de trabalho, num dos mais excitantes! ;) Só foi pena não ter podido estar conTigo!
Adoro-Te, Mestre! Beijos de boa-noite!
segunda-feira, 17 de abril de 2006
208.
Sergey Ryzhkov

Meu Mestre,
Sempre gostei de ficar nesta posição... mas acho que cada vez gosto mais! :)
O meu rabinho ainda se encontra dorido pelo uso que lhe deste hoje... ;) Duplamente dorido: uma dor por Te ter tido a penetrá-lo bem fundo e outra pela "aquecidela" com o chicote e com a chibata.
Já tinha saudades!... Gostava de ter aguentado mais e melhor, mas... com a Tua ajuda, lá chegarei! ;))
Adooooro-Te! Beijos.
terça-feira, 11 de abril de 2006
206.
Eugene Vardanyan
Mestre,

Mestre,
Nestes últimos dias, sem a Tua presença do meu lado, tenho andado tão consciente de que Te pertenço!... Consigo sentir-Te só de pensar em Ti :))... Imagino que me observas no meu dia-a-dia e trato de corrigir todos os meus maus hábitos... Hoje, dei comigo à espera, na recepção de uma empresa, a corrigir a minha postura como se Tu ali estivesses a dar-me ordens: "Costas direitas! Cabeça levantada! Peito para fora! Barriga para dentro! Atenção à posição dos braços e das pernas!..." lol E o indispensável sorriso para completar a pose surgiu espontaneamente ;) e a vontade de estar ajoelhada ao Teu lado também :)
Adoro-Te, Mestre! Beijos cheios de saudades.
segunda-feira, 10 de abril de 2006
quinta-feira, 30 de março de 2006
quarta-feira, 29 de março de 2006
terça-feira, 28 de março de 2006
201.
Eugeny Kozhevnikov

Mestre,
Gostei da nossa primeira caminhada na floresta... e de Te teres lembrado de como eu gosto de árvores...
Afinal, até posso ser uma menina muito ligada à natureza!... ;)))
Só foi pena não ter dado para suar ao menos um bocadinho; amanhã não posso esquecer-me da sweat-shirt! :)
Eheheheh... acho que estou a ser malandreca, outra vez!... ;)
Adoooooro-Te! Beijos (mil e tal deles).
domingo, 26 de março de 2006
200.

Mestre,
Obrigada pela visita.
A Tua estadia foi demasiado curta, mas soube-me muito bem! No início, é sempre um pouco stressante ficar entre os dois amores da minha vida, mas depois sabe tão bem podermos conviver os três em ambiente familiar. Adorei!
Já estou cheia de saudades Tuas e de poder servir-Te os meus "pratos coloridos" e, no final do dia, poder ajoelhar-me ao Teu lado... ;))
Adoro-Te, Mestre! Beijos.
quinta-feira, 23 de março de 2006
domingo, 29 de janeiro de 2006
quinta-feira, 26 de janeiro de 2006
Libertando a fera!...

Hoje, senti-me tão bem nas Tuas mãos!... Senti-me quase um instrumento afinado :))
Quando começaste a brincar aos "cenários ", fizeste-me rir como há algum tempo não o fazia... soube-me bem dar umas boas gargalhadas...
Depois, mandaste-me para cima de Ti e ordenaste:" Fode-me, puta!" Hmmm... deixei-me entrar no filme: Tu o Senhor e eu a escrava que tem de Te dar prazer e não pensar em nada mais :) O resultado foi óptimo!... Quanto mais desejava dar-Te prazer, mais eu própria o sentia . As Tuas palavras encorajavam-me mais ainda!...
Quando me disseste que querias o meu rabinho, só me apetecia ficar de joelhos! A forma como começaste a tocar-lhe, o contacto da Tua pele, o Teu cheiro, a Tua voz... tudo contribuía para me levar cada vez para mais longe de mim ( ou seria antes mais para o fundo de mim?!)
Acho que a certa altura já me sentia invulnerável; até deixei de sentir a dor que estavas a dar-me!!! As marcas que ficaram no meu ombro surpreenderam-me quando as vi, pois não senti que estivesses a magoar-me enquanto as fazias. Foi bom vê-las quando, ao chegar a casa, fui mudar de roupa ;)
Quando Te pedi para me vir e me disseste para pedir dor quando quizesse mais forte, pensei que não seria capaz de a pedir, mas na hora certa, consegui mesmo!!... e ao dares-ma, foi como se lançasses gasolina para uma fogueira! Transformaste-me num animal selvagem!!!... o orgasmo foi violento, muito violento!... Soube-me bem gritar: "Sou a Tua puta!", "Rebenta comigo, Mestre!" e rugir como uma fera enquanto me vinha.
Há dias, disseste-me que me tinhas estragado para a vida, referindo-Te ao facto de sexualmente eu poder assustar muitos homens que por aí andam, mas eu acho que me estragas é com estes mimos; tornam-me muito exigente! :)
Adoro-Te!! Beijos.
quarta-feira, 25 de janeiro de 2006
Saúde!!

Mestre,
Achei que o melhor seria começar de novo.
Desta vez, tal como Tu disseste! Nada de jornalismo; nada de literatura! Escrever o que me vai na minha alma de submissa, pura e simplesmente!
Um brinde ao meu novo cantinho... e a uma nova fase da minha vida: quero mergulhar de cabeça na minha submissão! :)
Um brinde também a Nós e à continuação da nossa Felicidade ;)Adoro-Te, meu Mestre! Beijos.
P.S.- Até nem gosto de espumante... mas gosto do que ele me faz pensar... hmmm... e achei esta imagem muito sugestiva... ;)))
quarta-feira, 18 de janeiro de 2006
198.
Hoje tenho uma sugestão a fazer-Te: e se nos despíssemos a rigor, abríssemos uma garrafa de bom vinho, fizéssemos uma bela festa a dois usando como pretexto a despedida deste blog e depois... o eliminássemos da blogolândia?!... :)
Não... não estou a brincar!... Deixas?
Adoro-Te, Mestre! Beijos.
quinta-feira, 12 de janeiro de 2006
196.

;))) No comments...
quarta-feira, 4 de janeiro de 2006
193.

Meu adorado Mestre,
Que pena eu tenho de não ter uns longos cabelos negros... e uma atitude muito mais comedida... para poder ser a Tua gueixa... ;)
A atitude vai melhorando... aos pouquinhos; o cabelo vai crescendo, a cor pode ser alterada, mas o comprimento... só com extensões poderia permitir penteados tão elaborados!... e depois, acho que não conseguiria mantê-los por muito tempo... lol
Adoro-Te! Beijos.
terça-feira, 3 de janeiro de 2006
192.
Tenho pensado muito na nossa cena de sexta-feira! Nota-se muito?!
Não se tratava de uma fantasia... simplesmente, às portas do final do ano, queria fazer-Te uma surpresa... fazer algo que nunca tivéssemos feito... e pensei que esta era uma forma prática de o fazer, afinal tinha todos os acessórios em casa...
Nunca mais irei olhar para aquela camisa branca e aquela gravata da mesma maneira!... lol Quanto à saia, é tão curta que a comprei já a pensar usá-la só para Ti... ;)
Não fazia ideia se irias gostar da minha iniciativa, por isso o facto de teres gostado deixou-me muito contente.
Fizeste-me ficar na minha posição favorita e... entre a massagem do chicote, a suavidade da Tua voz, a invasão dos Teus dedos, a ida ao edge várias vezes... é difícil determinar qual delas contribuiu mais para o orgasmo explosivo que se seguiu!... Acho que nunca tinha levado tanto tempo para "voltar à Terra"!!... Estragas-me com mimos!... lol
Adoro-Te, Mestre!
P.S._ Também tenho pensado muito na Tua ordem do dia de Ano Novo: Eu passar a vestir-me "à putinha" para Ti... hmmm... já tive umas ideias... ;)
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